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Entrevista com a candidata a Vogal de Direção da SPORL-CCP, Professora Doutora Cristina Caroça

  • pedroalbertoescada
  • 19 de abr.
  • 4 min de leitura

Porque aceitou o convite do Professor Pedro Escada para se candidatar à Direção da SPORL-CCP?

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O convite foi-me feito pelo Professor Pedro Escada, e considerei-o como um reconhecimento do meu trabalho ao longo dos anos.

Desde cedo, após final da formação específica, saí do Hospital Egas Moniz para a atividade privada, mas a colaboração com o Prof Pedro Escada pela atividade académica e clínica manteve-se. Esta cooperação teve sempre o objetivo da melhoria da Otorrinolaringologia em Portugal, independentemente do tipo de atividade pública ou privada.

Aceitei e agradeci ao Prof Pedro Escada o convite, pois reconheço-lhe a experiência e as capacidades técnica, científica, pedagógica e de liderança que me levam a confiar nele como um Presidente da SPORL-CCP que irá desempenhar um papel importante para o desenvolvimento da Otorrinolaringologia a nível nacional e internacional.

 

Qual é a sua experiência profissional e de que forma é que acha que essa experiência a preparou para um cargo de liderança na Direção da SPORL-CCP?

A minha experiência profissional como clínica, académica e a minha atividade humanitária ao longo dos anos, em diferentes ambientes, tem moldado a minha capacidade de liderança, sendo esta adaptada a cada vivência presente e futura.

 

Na sua opinião, quais são os principais desafios atuais da nossa especialidade em geral e em Portugal em particular?

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Os nossos maiores desafios serão a formação dos nossos profissionais, bem como a visibilidade dos otorrinolaringologistas portugueses além-fronteiras.

A formação especializada deverá ser encarada cada vez mais como uma integração do sistema público e privado, cooperando em conjunto, permitindo programas cada vez mais ambiciosos e maior equidade na acessibilidade a diferentes contextos clínicos.

Portugal tem muito bons profissionais e a SPORL-CCP deve ter um papel importante no apoio à visibilidade e reconhecimento mundial dos seus sócios.

 

Se tivesse que eleger as 3 propostas do Manifesto Eleitoral da sua lista que mais a entusiasmam, quais são elas?

Sem dúvida que uma das principais apostas será sempre a comunicação: sem uma comunicação eficaz com a comunidade científica e com a sociedade e o público em geral não se conseguirão concretizar muitas das nossas propostas.

A estimulação e promoção da investigação científica são outras das propostas que para mim deverão ser valorizadas, pois penso que só deste modo conseguiremos atingir os mais altos níveis científicos que levem ao reconhecimento nacional e internacional, promovendo também a cooperação com outras sociedades.

 

Por que razão acredita que a sua lista, “União e Juventude”, é a melhor opção para liderar a SPORL-CCP no próximo triénio?

A lista “União e Juventude” é a melhor lista para liderar o próximo triénio por ser uma lista que efetivamente foi buscar elementos novos que não integraram as listas antigas. Estes são maioritariamente jovens, não olhando a géneros para a sua integração, e têm vontade de mudar e tornar a sociedade mais próxima de todos com a ambição que a caracteriza.

A lista “União e Juventude” personifica a vontade de trabalhar para uma Otorrinolaringologia nacional mais forte, integrativa e reconhecida internacionalmente.

 

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O que acha que a maior participação dos jovens poderá trazer de diferente para a vida da SPORL-CCP?

A participação mais relevante dos jovens trará para a sociedade uma nova energia, inovação, novos conceitos e uma visão de futuro.

O fôlego e a motivação dos sócios da SPORL-CCP serão renovados, integrando todos em união para um futuro melhor da Otorrinolaringologia.

São ciclos necessários para o desenvolvimento de uma sociedade.

 

O que acha que se pode fazer para garantir que a sociedade seja mais dinâmica e próxima dos seus sócios?

Uma das formas de garantir que a sociedade seja mais dinâmica e próxima dos seus sócios, será saber ouvir o que todos têm para dizer, reunir em consenso e tornar essas ambições uma realidade.  Sem dúvida que a comunicação e a união serão a chave do sucesso.

 

Acha que a situação geopolítica atual, com várias guerras, um afastamento crescente entre os Estados Unidos (um país para onde nos deslocamos frequentemente para nos atualizarmos e recebermos formação) e a Europa, pode levar a alterações na otorrinolaringologia da Portuguesa e da forma como nos posicionamos na otorrinolaringologia global?

Classicamente os Portugueses têm por norma desvalorizar o seu valor. A atual realidade mundial leva-nos a uma maior instabilidade não só económica como também do ponto de vista científico. Deste modo, talvez seja este o momento em que nos vamos valorizar e perceber que temos muito de bom em Portugal e Europa, que podemos contribuir para o desenvolvimento a nível mundial.

 

Qual é que acha que é o seu estilo de liderança, e qual a sua forma habitual de enfrentar situações difíceis e de resolver conflitos?  

Cada vez mais a liderança não é exercida sob o estilo da pirâmide, nem da opressão. Um líder deve ter a capacidade de se adaptar, motivar e influenciar uma equipa para alcançar um objetivo, capacitando a equipa para esse objetivo.

A grande maioria dos conflitos habitualmente surge por erros ou falta de comunicação e educação, pelo que essas serão os fatores determinantes para o sucesso, em qualquer etapa da nossa vida.

 

Que mensagem final gostaria de deixar aos sócios da SPORL-CCP? 

Votem na Lista B – “União e Juventude”, para um futuro de sucesso da Otorrinolaringologia,,,,,

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